quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Memorias à beira de um estopim


Arte: Alyssa Monks



                                                        XX
   03/01/04

Não é o petróleo o mais valioso líquido desse planeta, tão pouco a águamas, sim, o suor! 
Ele que se extrai do rosto e com o qual se constróem os mares onde navegarão baleias e Destroyers!

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5 comentários:

Maria Marluce disse...

E esse precioso líquido brota do ser de forma profunda!

Hercília Fernandes disse...

Gostei das memórias, Rafael.
Texto abundante em sutilezas que intriga-nos.
Abraço afetuoso,
H.F.

Aline disse...

texto suado, verdadeiro.

inda bem que eu vim ver.

Joe_Brazuca disse...

e assim dizia Zaratustra !

ótimo, Nolli

Francisco Coimbra disse...

Assim disse Nolli numa performance datada e numerada, mais nada... é esperar por mais! Abç