domingo, 12 de junho de 2011

Um caso contemporâneo II

Ela entrara nua e insegura. Explodia como uma granada. Seu desejo era uma onda Tsunami – num instante- transbordava sua ansiedade.
Ele como predador, felino, deixava mostrar sua libido - desinteressadamente.
Então ela declarou-se, ele disse não posso tudo isso.
Deixaram passar.
Ela assumia, então, o predador felino: “Faremos apenas sexo, pode ser?
Ele “ Bom, então pode ser”.
Ela como um homem pouco experiente na arte da paciência “ Quer sair hoje, amanhã ou depois?
Ele como uma diva, estou cansando, tenho outro compromisso. Olha vamos deixar acontecer ao natural...
Ela então retoma seu orgulho feminino. E se fere e rejeita aquele que não a possui quando teve a chance.
Ele a convence que chegará a hora.
Assim, esperam calmo e ansiosa.

2 comentários:

Poesias Partidas disse...

Que fogo tem essa mulher heim? Muito bom. Parabéns, passando depois de um tempo né?

Abraços.

Anônimo disse...

ace

m ventos