domingo, 8 de agosto de 2010

E o verbo se fez carne

partidos,
ventrículos e átrios,
pálidos,
gotejam
infinitos espasmos
carmesim.
de mim,
sozinho
no quarto,
escorrem um
último verso
e um poético
infarto.

7 comentários:

Márcia de Albuquerque Alves disse...

Oi Marcos,

adorei esse paralelo poético que você fez dos principios religioso de criação para a criação poética, lindo.
bjs

Unknown disse...

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Anônimo disse...

adorei o blog
to seguindo

Tenório disse...

que belo poema, preciso, cheio de ritmo. muito bom.

Sidnei Olivio disse...

Fantástico! Abraço.

Maria Cintia Thome Teixeira Pinto disse...

Beleza de poema.Parabens. Cintia

Daniela Delias disse...

Que bonito! Bjos!