E se não fosse por muito,seria por pouco.Sem voz,falaria rouco.Coagido,bancaria o louco.Por não se conter.Pra que menos,se poderia ser mais?Por que não voar,se o fazem pardais?Se não há para sempre,como crer no jamais?Por não se contentar.Renata de Aragão LopesPublicado em 1º de fevereiro no doce de lira.
11 comentários:
"não me basta ser rio
se posso ser mar" Fábio Rocha
Muito bom e bonito. Bj
Que lindo!!!
O para sempre é o agora misturado a um futuro real!!!
Beijo
Renata, muito bom esse poema, tem um ritmo cativante e ótimas frases, destaco:
"Pra que menos,
se poderia ser mais?
Por que não voar,
se o fazem pardais?"
É isso! Abraços.
Também adorei o poema, Renata.
O verso dos pardais me serviu de carapuça. Tenho andado telúrico demais ;-)
Beijãoooo,
Chico
A foto encaixa perfeita ao poema, lido como passos de dança.
pura filo-poética...
marcou com fogo :"...Se não há para sempre,como crer no jamais?..."
Poética com inteligencia
gostei muito muito.
ab
Gosto muito de sua poesia, Renata.
Nos faz sonhar e refletir com brandura e liberdade.
Belos versos. Parabéns!
Beijos,
H.F.
Queridos colegas,
muito obrigada pela leitura
e pelas considerações!
Um beijo em cada um!
"Por que não voar,
se o fazem pardais?"
Belíssimo. Foi meu Poema da Semana lá no escrevinhamentos.
Que honra, Barone!
Obrigada! : )
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