sábado, 22 de agosto de 2009

SAMPA

A cidade cai em mim
Assim como a noite
Cai assim
Cai céu, cai estrela, cai luar
Cai SAMPA
De selva, de pedra, de cinza, de gente
Assim como a gente
De todo lugar
A cidade gigante
Não pode esperar
Não pára, não morre
Ao contrário, corre
Convidando-nos a entrar
Você escolhe o meio
Tem para todos os gostos
Do sofisticado ao mais feio
Ônibus, metrô, carro, trem, avião
Importante é não perdera estação
Em Sampa, tudo acontece
Poesia,arte,luxo, lixo,boemia
Tudo aparece
Como descrever São Paulo?
Centro industrial ou paraíso natural?
Incrível...
Mas, alguma coisa acontece no meu coração
E ainda nem cruzei a Ipiranga com Av. São João!

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