Não encontrei ninguém. Enrolei a força, espreguicei um almoço noturno e escrevi uma magia profana que partia da superfície ao meio. Senti saudades dela e fiz uma música explosiva, machucada de recheios. Revi os desafetos armengando um café e conversei, mesmo sem encontrar ninguém. Além, não esperei os ratos - que sempre fazem barulho pelos tubos de ventilação - resolverem invadir o meu quarto. Um feriado, nem reclamo da carga. Na soma, de alguma forma, foi vantajoso.
5 comentários:
Victor, gostei demais. Pode acreditar. beijo
Or ratinhos já vão chegar. kkkkkk.
no fim do dia tudo volta ao lugar... principalmente em feriados!
Interessante composição.
Belo e interessante! bjs
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